A praça lisboeta foi apanhada na “maré vermelha global”, com o pessimismo a instalar-se desde a abertura.
A liderar as perdas esteve a Semapa, que cedeu 3,43% para 16,32 euros, seguida de perto pela Galp Energia, que recuou 3,18% para 17,50 euros.
Outras empresas de peso, como a Altri (-3,13%), EDP Renováveis (-1,30%) e BCP (-1,83%), também contribuíram para o desempenho negativo do índice.
De acordo com o analista Ramiro Loureiro, “em Portugal o PSI perdeu mais de 1%, com Semapa, EDPR e Galp a registarem as maiores quedas”.
Apenas um pequeno número de cotadas conseguiu escapar à tendência, com destaque para a Corticeira Amorim, que somou 2,30%, e a Sonae, que ganhou 1,51%.
No entanto, estes ganhos foram insuficientes para compensar as fortes perdas registadas no resto do índice.
A queda em Lisboa foi justificada pelo sentimento de aversão ao risco que dominou os mercados internacionais, em particular os receios relacionados com as avaliações excessivas no setor tecnológico.














