Ao longo da sessão, a empresa esteve consistentemente em terreno negativo, com quebras que chegaram a atingir os 2,82%.

Este desempenho colocou a Galp entre as cotadas com as “maiores quedas” do índice, juntamente com outras empresas de peso como a Semapa.

A desvalorização das ações da Galp pode ser atribuída a uma combinação de fatores.

Por um lado, a empresa foi arrastada pelo sentimento de aversão ao risco que dominou os mercados europeus.

Por outro lado, o setor energético esteve particularmente sob pressão devido à evolução dos preços do petróleo. Como referido por um analista, o setor energético europeu foi “penalizado pelo recuo dos preços do petróleo”.

Esta conjugação de um ambiente macroeconómico adverso com uma conjuntura setorial desfavorável resultou numa forte pressão vendedora sobre os títulos da Galp, acentuando as perdas do mercado lisboeta.