O principal índice português, o PSI, foi penalizado pela forte queda das ações da Jerónimo Martins.
O PSI fechou a sessão com um recuo de 0,04%, fixando-se nos 8.052,29 pontos, destacando-se negativamente no panorama europeu.
A principal força negativa veio da Jerónimo Martins, um dos títulos com maior peso no índice, que liderou as perdas ao cair 2,41% para 21,04 euros.
Outras empresas como a Galp (-1,66%) e a Corticeira Amorim (-1,35%) também contribuíram para o desempenho negativo.
Em contraciclo, destacaram-se os ganhos do BCP, que subiu 2,02%, e do grupo EDP.
A EDP Renováveis ganhou 1,51% e a EDP avançou 0,61%, ambas a beneficiarem de um ‘upgrade’ por parte da casa de investimento Bernstein. Segundo o analista Ramiro Loureiro, apesar de um “sprint final” que permitiu recuperar parte das perdas do dia, o PSI “encerrou em queda, penalizado pelas descidas mais acentuadas da J.Martins e da Galp”.
A praça lisboeta demonstrou assim uma dinâmica própria, onde fatores internos, como o desempenho de empresas específicas, se sobrepuseram ao sentimento mais otimista que se verificava nos mercados internacionais.














