Este desenvolvimento foi um dos fatores que animou Wall Street, mas o seu impacto mais direto sentiu-se no mercado petrolífero. A corretora XTB refere que um possível acordo é o que “reúne o foco dos investidores” neste setor.

A principal implicação de um acordo seria o levantamento das sanções impostas à Rússia, o que, segundo a análise da ActivTrades Europe, “poderia rapidamente” trazer de volta ao mercado os volumes de crude russo atualmente retidos. Esta perspetiva de aumento da oferta global pressionou os preços do petróleo na sexta-feira e continua a ser a principal fonte de volatilidade.

No entanto, o sucesso do plano não é garantido.

Um artigo menciona que, embora os líderes norte-americanos estejam confiantes, os europeus consideram que o plano necessita de garantir “mais condições favoráveis à Ucrânia” antes do prazo final para a sua aceitação, que termina na quinta-feira. Este prazo define um ponto de decisão crítico para os mercados esta semana.