Este otimismo foi sustentado por ganhos em várias cotadas de peso, refletindo uma tendência geral de subida nos mercados europeus.

A sessão iniciou com uma valorização de 0,17%, levando o índice principal para os 8.007,41 pontos, embora a meio do dia o ganho tenha moderado para 0,06%, situando-se nos 7.998,95 pontos.

O impulso inicial foi dado por empresas como o BCP e o grupo EDP, que abriram em alta.

Ao longo da manhã, outras cotadas assumiram o protagonismo, com a NOS e a Corticeira Amorim a liderarem os ganhos a meio da sessão, com subidas de 0,93%.

A EDP manteve um desempenho sólido, com um ganho de 0,67%, enquanto a Ibersol e a Sonae também contribuíram positivamente.

Em sentido contrário, a Mota-Engil e a Galp Energia destacaram-se pelas perdas, com recuos de 1,41% e 1,25%, respetivamente, a meio do dia.

Esta dinâmica mista demonstra que, embora o sentimento geral fosse positivo, os investidores mantiveram-se seletivos, penalizando as empresas com notícias menos favoráveis ou em movimentos de correção técnica.

A performance da bolsa nacional esteve, assim, alinhada com o otimismo europeu, mas foi marcada por movimentos idiossincráticos significativos em várias das suas principais cotadas.