Em particular, “estrategas do Citigroup esperam que o forte crescimento dos lucros impulsione uma subida na ordem dos 13% no S&P 500 no próximo ano”, uma visão corroborada por outras instituições como Morgan Stanley, Deutsche Bank e Goldman Sachs.
Esta perspetiva é detalhada numa análise da Schroders, que, apesar de reconhecer as avaliações elevadas e os riscos de uma bolha na IA, considera que “o impulso económico positivo, o apoio robusto aos lucros e o investimento estrutural em novas tecnologias poderão sustentar os mercados globais por algum tempo ainda”. O otimismo estende-se também aos mercados emergentes, onde se espera que o impulso dos lucros persista, beneficiando de uma potencial desvalorização do dólar. No entanto, os analistas alertam que, se os mercados continuarem a subir, “o risco de uma correção importante torna-se, por definição, mais agudo”.












