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Política July 29, 2025

Incêndios assolam o país e Governo garante que meios aéreos 'não faltam'

Vários incêndios de grande dimensão atingiram Portugal continental, com especial preocupação para os fogos em Arouca (distrito de Aveiro), Ponte da Barca e Ponte de Lima (Viana do Castelo). A situação levou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, a deslocarem-se à sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para acompanhar as operações. Montenegro apelou à 'colaboração de todos' no combate, sublinhando que 'o combate é de todos'. A resposta do Governo gerou controvérsia, particularmente devido às declarações da ministra da Administração Interna sobre os meios aéreos. Questionada sobre a falta de algumas aeronaves, Lúcia Amaral afirmou que o número de meios aéreos é 'irrelevante' e que 'não faltam', pois a principal dificuldade no combate às chamas tem sido a 'orografia extremamente acidental' e a dificuldade de acesso dos operacionais ao terreno. Esta declaração foi criticada, com especialistas a lamentarem a repetição de falhas no dispositivo, nomeadamente no que diz respeito aos meios aéreos. Além disso, foi noticiado que o coordenador do grupo de trabalho para a substituição do SIRESP só foi nomeado a poucos dias do fim do prazo para a conclusão do estudo.

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ai briefingEm resumo
Perante uma vaga de incêndios, o Governo assegura a prontidão dos meios, mas a polémica sobre a disponibilidade e eficácia dos meios aéreos domina o debate, com a Ministra da Administração Interna a desvalorizar a sua importância face aos desafios do terreno.

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