Incêndios assolam o país e Governo garante que meios aéreos 'não faltam'
Vários incêndios de grande dimensão atingiram Portugal continental, com especial preocupação para os fogos em Arouca (distrito de Aveiro), Ponte da Barca e Ponte de Lima (Viana do Castelo). A situação levou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, a deslocarem-se à sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para acompanhar as operações. Montenegro apelou à 'colaboração de todos' no combate, sublinhando que 'o combate é de todos'. A resposta do Governo gerou controvérsia, particularmente devido às declarações da ministra da Administração Interna sobre os meios aéreos. Questionada sobre a falta de algumas aeronaves, Lúcia Amaral afirmou que o número de meios aéreos é 'irrelevante' e que 'não faltam', pois a principal dificuldade no combate às chamas tem sido a 'orografia extremamente acidental' e a dificuldade de acesso dos operacionais ao terreno. Esta declaração foi criticada, com especialistas a lamentarem a repetição de falhas no dispositivo, nomeadamente no que diz respeito aos meios aéreos. Além disso, foi noticiado que o coordenador do grupo de trabalho para a substituição do SIRESP só foi nomeado a poucos dias do fim do prazo para a conclusão do estudo.



Artigos
5
Depois de a gestão dos fundos europeus ter “canibalizado” o trabalho destas estruturas, o Governo quer que recuperem o ímpeto de planear o “desenvolvimento regional” com cinco novos “vices”.

Bruno Gonçalves (PS) é o recordista em Bruxelas. Não diz quanto ganham assessores, mas sabe-se que tem €30.769 por mês para pagar pessoal

"Mais de meio século depois do 25 de Abril, muitas das expectativas de justiça e de dignidade social continuam por cumprir" | Texto de opinião de Vitalino José Santos

Marcelo Rebelo de Sousa convocou o Conselho de Estado para discutir conflito na Europa, contudo André Ventura pede o adiamento da reunião. Ainda, FC Porto multado após polémica com Fábio Verissímo.







