Incêndios assolam o país e Governo garante que meios aéreos 'não faltam'
Vários incêndios de grande dimensão atingiram Portugal continental, com especial preocupação para os fogos em Arouca (distrito de Aveiro), Ponte da Barca e Ponte de Lima (Viana do Castelo). A situação levou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, a deslocarem-se à sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para acompanhar as operações. Montenegro apelou à 'colaboração de todos' no combate, sublinhando que 'o combate é de todos'. A resposta do Governo gerou controvérsia, particularmente devido às declarações da ministra da Administração Interna sobre os meios aéreos. Questionada sobre a falta de algumas aeronaves, Lúcia Amaral afirmou que o número de meios aéreos é 'irrelevante' e que 'não faltam', pois a principal dificuldade no combate às chamas tem sido a 'orografia extremamente acidental' e a dificuldade de acesso dos operacionais ao terreno. Esta declaração foi criticada, com especialistas a lamentarem a repetição de falhas no dispositivo, nomeadamente no que diz respeito aos meios aéreos. Além disso, foi noticiado que o coordenador do grupo de trabalho para a substituição do SIRESP só foi nomeado a poucos dias do fim do prazo para a conclusão do estudo.



Artigos
5Política
Ver mais
“Se eu não fosse capaz de ter outros interesses, outra vida, criar outras possibilidades, estava destruído como homem” disse um dia Francisco Sá Carneiro. E é efetivamente assim. Todo o percurso humano deve assentar numa construção pessoal permanente, constante e contínua, ampla, sustentável, sólida e serena, séria, sóbria e responsável, que reforce permanentemente valências e competências, que assegure conhecimento, vivências e convivências humildes, que apure instintos e que confira a responsa

Rui Caetano, nomeado presidente dos SMAS, mantém relação amorosa com Eunice Baeta, vereadora eleita pela IL.

Montenegro dramatiza discussão na especialidade, colocando na oposição o ónus de salvaguardar as contas públicas.

O cano verte, nós desenrascamos e aguenta mais uns tempos - poupamos uns trocos. Somos os maiores! Mas, esse espírito vai desde a canalização ao governo, dá-se um jeitinho e logo se vê.






