Álvaro Santos Pereira nomeado Governador do Banco de Portugal, sucedendo a Mário Centeno
O Governo nomeou o economista Álvaro Santos Pereira como o novo governador do Banco de Portugal (BdP), sucedendo a Mário Centeno, cujo mandato terminou a 19 de julho. A decisão de não reconduzir Centeno, que foi ministro das Finanças nos governos de António Costa, e a escolha de Santos Pereira, que foi ministro da Economia no governo de Pedro Passos Coelho, gerou um intenso debate político. O ministro da Presidência, Leitão Amaro, justificou a escolha afirmando que Álvaro Santos Pereira, até agora economista-chefe da OCDE, é 'melhor' para o cargo e 'independente', por estar afastado da política há mais de uma década, contrastando com a transição direta de Centeno de ministro para governador. A oposição de esquerda criticou a nomeação, classificando-a como 'política' e um regresso de um 'ministro da troika'. O PS lamentou a quebra de uma 'tradição histórica' de recondução. Mário Centeno, em entrevista, afirmou que 'ninguém pode pôr em causa a sua independência' e não fechou a porta a um regresso à política. A nomeação de Santos Pereira aguarda agora audição na Assembleia da República, prevista para setembro.



Artigos
6Política
Ver mais
“Se eu não fosse capaz de ter outros interesses, outra vida, criar outras possibilidades, estava destruído como homem” disse um dia Francisco Sá Carneiro. E é efetivamente assim. Todo o percurso humano deve assentar numa construção pessoal permanente, constante e contínua, ampla, sustentável, sólida e serena, séria, sóbria e responsável, que reforce permanentemente valências e competências, que assegure conhecimento, vivências e convivências humildes, que apure instintos e que confira a responsa

Rui Caetano, nomeado presidente dos SMAS, mantém relação amorosa com Eunice Baeta, vereadora eleita pela IL.

Montenegro dramatiza discussão na especialidade, colocando na oposição o ónus de salvaguardar as contas públicas.

O cano verte, nós desenrascamos e aguenta mais uns tempos - poupamos uns trocos. Somos os maiores! Mas, esse espírito vai desde a canalização ao governo, dá-se um jeitinho e logo se vê.






