Em resposta, foram lançadas petições online que reuniram milhares de assinaturas, como uma contra os "retrocessos inaceitáveis nos direitos das mulheres, mães e bebés", que ultrapassou as 24 mil assinaturas. A UGT classificou a discussão como "extemporânea, despropositada e injustificada", afirmando que as propostas fragilizam direitos e vão no sentido da "precarização do mercado de trabalho".

A CGTP também se opôs, tendo-se reunido com o candidato presidencial António Filipe, que admitiu recorrer ao veto político caso seja eleito e o diploma se mantenha.

O Governo defende que as alterações visam flexibilizar regimes "muito rígidos" para aumentar a competitividade.

No entanto, as confederações patronais consideram que a reforma não vai longe o suficiente, pedindo maior facilidade para despedir e o aumento do período de trabalho.