O governante afirmou que o seu trabalho é "tratar desta urgência que é ajudar pessoas que ficaram empobrecidas com os incêndios". A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reagiu, pedindo ao Governo que garanta os apoios "sem demoras, de forma desburocratizada e eficaz", e que promova a criação de parques para comercialização de madeira salva dos incêndios com preços mínimos. Confrontado com informações de que a maioria dos apoios de 2024 ainda não foram pagos, Castro Almeida refutou, afirmando que essa informação era "totalmente errada" e que "foi paga a esmagadora maioria", na ordem dos 95%, atribuindo os atrasos restantes a "procedimentos do lado das pessoas", como burocracias ou dados incorretos.