O novo modelo, no entanto, gerou controvérsia no setor.

A Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos (UVE) reconheceu a iniciativa como positiva, mas alertou que o diploma necessitava de melhorias, pois não resolvia problemas de transparência de preços. Daniela Simões, da Miio, expressou preocupação com a ausência de "mecanismos sólidos de regulação e coordenação" após a eliminação do papel central da Mobi.E na gestão da rede, o que poderia comprometer o progresso alcançado.

O Governo estabeleceu um "período transitório até ao final de 2026" para a implementação das novas regras.