O Presidente Trump confirmou a disponibilidade dos Estados Unidos para participarem nestas medidas, afirmando que os EUA iriam ajudar a tornar a Ucrânia “muito segura”, embora tenha sublinhado que os países europeus deverão assumir “a maior parte do esforço”.
Volodymyr Zelensky, por sua vez, realçou a importância de uma paz “duradoura” que não repita os fracassos de acordos anteriores, como o Memorando de Budapeste, e revelou que as garantias em negociação incluem um contrato de fornecimento de armamento com os EUA no valor de 90 mil milhões de dólares. O Presidente do Conselho Europeu, António Costa, que não esteve presente mas participou numa videoconferência com os líderes da UE, delineou a estratégia europeia para credibilizar o processo de paz, assente em três pilares: “reforçar a pressão sobre a Rússia avançando na preparação do 19.º pacote de sanções”, “desbloquear a facilidade europeia para a paz, de forma a reforçar as capacidades militares da Ucrânia” e “avançar no processo de alargamento”. Costa defendeu ainda a realização de “conversações bilaterais, trilaterais e quadrilaterais que possam ter lugar o mais depressa possível”, incluindo a União Europeia.













