Adicionalmente, a ARTE terá competência para emitir pareceres prévios sobre investimentos públicos em tecnologias de informação e comunicação (TIC) e sobre a afetação de fundos europeus para a modernização administrativa.

A reestruturação reflete a ambição do Governo de posicionar Portugal na vanguarda digital, centralizando a estratégia tecnológica numa única agência.