Ao passar a exigência de 75 mil litros para zero, o Governo pretende fomentar o empreendedorismo e a renovação geracional numa das mais importantes regiões vitivinícolas do país.

Além da abolição do 'stock' mínimo, o novo estatuto introduz outras atualizações significativas.

Passa a ser obrigatório o engarrafamento na origem para os vinhos com Indicação Geográfica Protegida (IGP) Duriense e para todos os vinhos e aguardentes com Denominação de Origem Protegida (DOP) da região, uma medida que, segundo o Governo, assegura "maior qualidade, genuinidade e reputação". O diploma reforça ainda a proteção legal das denominações, proibindo o uso de topónimos da região em vinhos sem direito a DOP ou IGP, e prevê a digitalização de processos para simplificar a burocracia.