O Ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, confirmou o plano, declarando: “O nosso plano é que se concretize o programa de reequipamento das forças armadas utilizando a totalidade das verbas do SAFE”.
O valor do investimento foi definido com base num levantamento de necessidades realizado pelo Ministério da Defesa para um horizonte temporal até 2035.
A verba será distribuída proporcionalmente pelos três ramos das Forças Armadas — Exército, Marinha e Força Aérea — e será aplicada em áreas como equipamento, habitação e património da defesa.
O ministro Sarmento assegurou que “o investimento na defesa já começou”, afirmando que Portugal atingirá este ano a meta da NATO de destinar 2% do PIB para a despesa total em defesa.
Esta medida insere-se num esforço europeu mais amplo para reforçar a capacidade industrial e de segurança do bloco comunitário, no qual o SAFE se constitui como um instrumento financeiro central.














