O Partido Socialista partilhou destas críticas.

O secretário-geral, José Luís Carneiro, pediu ao Presidente da República “uma ponderação” antes de promulgar o diploma.

Augusto Santos Silva, coordenador do Conselho Estratégico do PS, considerou “não ser concebível” que a avaliação do sistema científico e o financiamento da investigação fiquem “nas mãos de uma sociedade anónima”, acusando o Governo de se demitir das suas responsabilidades constitucionais.