Contudo, a nomeação direta contrasta com o anúncio inicial do Governo, em julho, que previa um “processo competitivo” para a escolha do dirigente.

A missão de Manuel Dias será definir e executar a estratégia tecnológica do Estado, garantindo a interoperabilidade entre os diferentes sistemas e promovendo a eficiência, num momento em que, como o próprio já havia assinalado, é necessário escalar as soluções tecnológicas existentes e melhorar a sua visibilidade e comunicação.