A resposta das centrais sindicais foi imediata e contundente.

O secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, afirmou que “nenhum patamar de luta está fora de questão” e que, se o Governo não recuar, “a greve geral está em cima da mesa como forma de luta”.

A Intersindical considera que o pacote legislativo representa um ataque concertado aos direitos dos trabalhadores, visando a “normalização da precariedade” e a “desregulação dos horários”.

A CGTP já agendou uma marcha nacional para 8 de novembro em Lisboa.

A ministra do Trabalho, Maria do Rosário Palma Ramalho, justifica as alterações com a necessidade de adaptar a legislação à inovação tecnológica e aumentar a produtividade.