A seleção das dívidas a pagar será feita por ordem de antiguidade. A Unidade Local de Saúde de São José, em Lisboa, será a maior beneficiária, recebendo mais de 72,1 milhões de euros, seguida pela ULS de Gaia/Espinho, com cerca de 32 milhões. O executivo justifica a medida como essencial para “garantir a sustentabilidade das entidades do SNS”, melhorar a sua eficiência operacional e impedir a acumulação de novas dívidas.
A monitorização da aplicação destes fundos será realizada pela Inspeção-Geral de Finanças (IGF).













