A iniciativa visa criar um instrumento para compensar emissões, promover a ação climática e valorizar economicamente as áreas florestais.
A nova plataforma, acessível em www.mvcarbono.pt, permitirá o registo de promotores de projetos, verificadores e compradores de créditos de carbono gerados em território nacional, assegurando a transparência e rastreabilidade do sistema.
O mercado é descrito como “inclusivo e acessível”, aberto a empresas, autarquias, organizações e cidadãos que pretendam compensar emissões ou simplesmente contribuir para a ação climática.
Simultaneamente, foi validada a primeira metodologia, intitulada “Novas Florestações em Portugal”, que define os critérios técnicos para projetos de arborização, alinhados com o Plano de Intervenção da Floresta 2025–2050. A Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, sublinhou que a iniciativa torna o mercado “uma realidade em Portugal, ao serviço da ação climática, da floresta e das comunidades”.
A medida resulta do compromisso nacional com a neutralidade climática e posiciona o país entre os primeiros a desenvolver um mercado de carbono alinhado com os novos referenciais internacionais, reforçando a credibilidade de Portugal no contexto europeu.












