Os profissionais de saúde que integrarem estas equipas manterão o vínculo às suas ULS de origem, mas poderão ser deslocados para o hospital centralizado.
A medida tem gerado forte contestação por parte dos sindicatos, como a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que acusa a ministra de “faltar à verdade” ao avançar com uma “mobilidade forçada” que tinha negado no Parlamento. Os sindicatos alertam para os riscos que a concentração de serviços representa para os utentes, nomeadamente para as grávidas, que poderão ser obrigadas a “percorrer longas distâncias”, com o perigo de partos em ambulâncias. A FNAM considera que a medida “não serve os médicos nem a população” e que levará a mais saídas de profissionais do SNS.













