O partido propõe também um aumento progressivo do salário mínimo nacional para atingir os 1.250 euros em 2029, alinhando-o com o salário mínimo espanhol.

Na habitação, o Livre insiste na criação de um “Serviço Nacional de Habitação” para garantir casas a preços acessíveis.

Outra das suas bandeiras é a implementação de um projeto-piloto da semana de quatro dias, tanto no setor público como no privado, uma medida que, segundo a líder parlamentar Isabel Mendes Lopes, é incompreensível que o Governo não queira testar.

Para financiar estas medidas, o Livre sugere a eliminação de benefícios fiscais para não residentes, a reavaliação do IMT Jovem e a criação de um imposto sobre os “ultra ricos”, contrapondo-se à descida do IRC proposta pelo Governo. O sentido de voto do partido na generalidade será decidido em reunião, mas a bancada já sinalizou que a sua visão para o país é “totalmente oposta” à do atual executivo.