José Luís Carneiro acusou o Governo de "insensibilidade e desumanidade".

O ministro da Presidência, Leitão Amaro, defendeu a lei afirmando que "Portugal fica mais Portugal", enquanto o primeiro-ministro, Luís Montenegro, declarou que "não queremos portugueses de ocasião".

Uma proposta autónoma, também aprovada, introduz no Código Penal a perda da nacionalidade como pena acessória para crimes graves, uma medida que o PS considera igualmente passível de violar a Constituição.