A candidata presidencial Catarina Martins afirmou que vetaria a lei, enquanto António Filipe a enviaria para o Tribunal Constitucional.

As críticas centram-se no facto de a lei ser vista como um ataque às famílias e desproteger as crianças, especialmente ao exigir cinco anos de residência legal dos pais para que os filhos nascidos em Portugal possam adquirir a nacionalidade. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou a um maior consenso em matérias de soberania como esta, sublinhando a importância da estabilidade das políticas para o país.