O também candidato João Cotrim de Figueiredo declarou-se "chocado do ponto de vista estético e do ponto de vista político" com a afirmação do ministro.

O constitucionalista Jorge Miranda expressou preocupações sobre a constitucionalidade da lei, nomeadamente a parte que permite a perda de nacionalidade para quem comete crimes graves, argumentando que viola o princípio da igualdade. Miranda defende que o Presidente da República "deve enviar para o Constitucional" o diploma para fiscalização preventiva.

O debate em torno da lei foi também o palco onde o deputado André Ventura leu nomes de crianças imigrantes, um ato que levou à abertura de um inquérito pelo Ministério Público e a um pedido de inquérito parlamentar por parte do Livre.