A baixa eficácia do mecanismo levou o executivo a ponderar ajustes para o tornar mais atrativo e funcional.
O reconhecimento desta falha surge num momento de intenso debate sobre as políticas de imigração, com o Governo a procurar um equilíbrio entre o controlo de fronteiras e a resposta às necessidades do mercado de trabalho. A intenção de recalibrar a medida sugere que o Governo está ciente de que a economia portuguesa depende da mão de obra estrangeira e que os processos burocráticos atuais podem constituir um entrave à atração de talento e à satisfação das necessidades empresariais.














