A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), o maior sindicato da PSP, anunciou o abandono das negociações, acusando o Governo de não estar "a cumprir integramente o acordo assinado" em julho de 2024. O presidente da ASPP/PSP adiantou que a direção se reunirá para decidir as formas de luta.
Do lado da GNR, o sentimento foi semelhante.
As associações socioprofissionais saíram "desiludidas" da reunião com a ministra Maria Lúcia Amaral.
César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG), afirmou que "aquilo que [a ministra] apresentou foi muito pouco" e prometeu protestos.
As críticas centram-se na insuficiência da proposta governamental para a atualização de suplementos e carreiras, exigindo a revisão do estatuto remuneratório e o pagamento de retroativos. A única atualização confirmada pelo Governo foi para os suplementos de três mil elementos das forças especiais, o que não satisfez as restantes estruturas, que representam a esmagadora maioria dos profissionais.














