O anúncio foi feito pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que sublinhou a importância da "adesão formal" ao programa da Comissão Europeia.

Esta verba é crucial para Portugal atingir a meta de gastar 2% do PIB em Defesa, um compromisso assumido no seio da Aliança Atlântica.

No entanto, a forma como o Governo está a contabilizar estas despesas tem gerado controvérsia.

Um artigo do Expresso refere um "mistério" de 2,6 mil milhões de euros nas contas reportadas à NATO, com o Governo a não revelar a origem de todas as parcelas consideradas como despesa militar.

O ministro Leitão Amaro justificou parte das verbas, mas não esclareceu totalmente as contas, mantendo alguma opacidade sobre a engenharia financeira utilizada para alcançar o objetivo dos 2%.