Uma das primeiras áreas a ser reestruturada é a do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, onde 39 organismos serão agregados em apenas 19. A medida, anunciada após a reunião do Conselho de Ministros, visa acelerar a reforma do Estado, tornando-o mais ágil e eficiente.

No âmbito desta reestruturação, o ministério liderado por Rosário Palma Ramalho verá uma redução de 20 entidades.

Entre as mudanças concretas, programas como o Erasmus+ e o Programa Regressar serão integrados no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

A reforma abrange também outras áreas, com a criação da Agência de Geologia e Energia e a atribuição de novas competências na área da saúde às Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). Esta última medida, que cria cinco novos vice-presidentes nas CCDR dedicados à saúde, faz parte de um esforço mais vasto de descentralização e coordenação regional das políticas públicas, procurando melhorar a capacidade de atuação do Estado no território.