Governo Flexibiliza Gestão de Vagas em Medicina para Aumentar Formação de Médicos
O Governo aprovou uma medida que concede maior autonomia às universidades na gestão do número de vagas para os cursos de Medicina. O objetivo é aumentar o número de estudantes e, a longo prazo, o número de médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), respondendo à carência de profissionais no país. O diploma, aprovado em Conselho de Ministros, pretende alinhar a oferta formativa com as necessidades do país e com a recente abertura de novos cursos de Medicina. O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, destacou a importância da medida, afirmando que se trata de "vagas de médicos que são precisos". A flexibilização permitirá que as faculdades ajustem mais facilmente o 'numerus clausus' (número de vagas fixado anualmente), o que poderá resultar num aumento do número de alunos admitidos no ensino superior médico. Esta política é uma resposta direta a um dos problemas mais prementes do SNS, a falta de médicos, que tem levado ao encerramento de serviços de urgência e a longas listas de espera para utentes sem médico de família. A medida insere-se numa estratégia mais ampla do Governo para o setor da saúde, que procura soluções tanto para a formação de novos profissionais como para a retenção dos atuais no sistema público.



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A candidatura presidencial de António José Seguro criticou hoje que o boletim de voto das eleições vá incluir candidatos que foram excluídos pelo Tribunal Constitucional (TC) porque pode "levar ao engano os eleitores", ponderando contestar esta decisão administrativa.

A candidatura de António José Seguro "pondera contestar esta decisão administrativa tomada pela Administração eleitoral da Secretaria-Geral do MAI" que leva a que no boletim constem 14 nomes.

O Tribunal Constitucional indicou na terça-feira que não admitiu as candidaturas às eleições presidenciais de Joana Amaral Dias, Ricardo Sousa e José Cardoso, após não terem corrigido no prazo estipulado irregularidades que tinham sido identificadas

https://maisribatejo.pt/feed/ No Natal, celebramos o nascimento de Jesus Cristo envolto em símbolos de acolhimento, humildade e esperança. Cantamos a paz, exaltamos a fraternidade e repetimos, quase por reflexo, que esta é a época do amor ao próximo. No entanto, em Portugal, como noutros pontos da Europa, este mesmo período é hoje atravessado por discursos de rejeição ao imigrante, de medo do “outro” e de fechamento identitário. A contradição não podia ser mais evidente. Porque, se olharmos com atenção para a história que dizemos celebrar, Cristo foi, ele próprio, um migrante e um refugiado. Segundo a tradição cristã, Jesus Cristo, ainda criança, O conteúdo O Natal, Cristo e a memória esquecida da migração aparece primeiro em Mais Ribatejo.







