A UGT, após uma reunião com o primeiro-ministro, considerou o encontro “construtivo” e que permitiu “desanuviar o ambiente”, mas manteve a convocatória da greve, afirmando que “até à greve geral não é possível haver um acordo”. A contestação estendeu-se a vários setores, com os trabalhadores da Autoeuropa a aprovarem uma moção contra o pacote laboral, com a presença dos secretários-gerais da CGTP e da UGT.

Candidatos presidenciais como António José Seguro e Jorge Pinto também se mostraram críticos, com Seguro a admitir uma “clara inclinação” para não aceitar o diploma.

A greve geral é vista como um “teste ao poder de mobilização” das centrais sindicais.