O Governo justifica esta avaliação técnica com base em múltiplos fatores, incluindo “o envelhecimento de infraestruturas, a entrada de novos operadores e os efeitos das alterações climáticas”.

A crescente complexidade legal em torno da gestão destes ativos é também apontada como uma das razões para a necessidade de um relatório detalhado.

Esta medida preventiva procura garantir a segurança das barragens e adaptar a sua gestão às novas realidades ambientais e operacionais, assegurando que continuam a cumprir as suas funções de forma segura para as populações e o ambiente.