A medida foi celebrada por autarcas e utentes das regiões beneficiadas, como o Alentejo, que a consideraram uma “decisão feliz” para aproximar o interior dos grandes centros.

O Governo fica agora incumbido de regulamentar as isenções, que no caso da A2 e A6 funcionarão “através da utilização de dispositivo eletrónico associado à matrícula do veículo”.

A decisão representa uma derrota política para o executivo minoritário, que viu a oposição impor uma alteração significativa com impacto direto nas receitas do Estado.