A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), o maior sindicato da PSP, anunciou o abandono das negociações, acusando o Governo de não cumprir “integramente o acordo assinado” em julho de 2024. A ASPP/PSP criticou as propostas para as tabelas remuneratórias, suplementos e a portaria de avaliação, e vai reunir a sua direção para decidir as formas de luta.
Do lado da GNR, as cinco associações socioprofissionais também saíram “desiludidas” do encontro com a ministra.
O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) afirmou que “aquilo que apresentou foi muito pouco” e revelou que irão avançar com protestos.
As negociações, que deveriam começar formalmente na sexta-feira, parecem estar num impasse, com as forças de segurança a exigirem propostas concretas sobre remunerações, com efeitos retroativos a janeiro de 2026, e a revisão do estatuto remuneratório. Apenas um suplemento para as forças especiais terá sido atualizado, o que não satisfaz as reivindicações da generalidade dos profissionais.














