O anúncio foi feito no contexto das comemorações do 1.º de Dezembro, onde Nuno Melo destacou a importância do investimento num cenário internacional incerto, sublinhando que este é feito "a pensar na paz e não na guerra".
O programa SAFE é um instrumento financeiro da União Europeia que visa reforçar a capacidade de defesa dos Estados-membros através de empréstimos de longo prazo para a aquisição de equipamento militar.
A candidatura portuguesa foi submetida à Comissão Europeia nas vésperas do fim do prazo definido.
No entanto, a decisão gerou críticas pela aparente falta de transparência e debate público.
Um artigo de opinião (822cf264-a585-414e-ae2a-ec95021f456a) apontou um "incompreensível apagão no plano nacional" sobre o tema, questionando a ausência de informação à Assembleia da República e ao Conselho Superior de Defesa Nacional sobre a finalidade dos empréstimos. O mesmo artigo levanta dúvidas sobre discrepâncias entre o orçamento do Ministério da Defesa e os valores comunicados à NATO, que indicam que Portugal já teria atingido o objetivo de 2% do PIB em despesa militar em 2025.














