A medida foi duramente criticada pela oposição, que acusou o executivo de falta de transparência e de ter escondido a decisão durante o debate orçamental. O líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias, afirmou que o Governo "guardou este aumento de impostos" para depois da votação, acusando a "coligação negativa entre AD e Chega" de não ter permitido um alívio fiscal em bens essenciais enquanto preparava este aumento.
A medida, que reverte um desconto temporário implementado pelo governo anterior, foi justificada pelo executivo como um passo gradual em linha com uma recomendação da Comissão Europeia.
No entanto, o momento da sua implementação foi o principal foco da controvérsia.
Um artigo de opinião (ee68b10c-92c9-4e37-a4f6-a09f57ffe5f0) classificou a ação como "hipocrisia fiscal" e "sonsice", destacando que a receita adicional, estimada entre 600 e 800 milhões de euros, não foi discutida durante o debate orçamental, apesar do seu impacto significativo.
O aumento efetivo foi de 2 cêntimos por litro no gasóleo e 1,6 cêntimos na gasolina.














