O receio era que um aumento desregulado de vagas nas universidades das grandes áreas metropolitanas pudesse esvaziar ainda mais os estabelecimentos de ensino superior em regiões de menor densidade populacional, comprometendo a sua viabilidade e a coesão territorial.
Perante as queixas, o Governo reviu a sua posição e optou por uma abordagem mais contida.
A nova regra estabelece um teto de 5% para o aumento de vagas, procurando um equilíbrio entre a autonomia das instituições e a necessidade de preservar a rede de ensino superior em todo o território nacional. Esta alteração reflete a sensibilidade do executivo às pressões do setor e a importância de manter um diálogo com as instituições para evitar medidas com impactos negativos na coesão do país.














