Esta medida visa simplificar o processo de candidatura para os futuros estudantes universitários.
Fernando Alexandre expressou publicamente que "nunca percebeu" a decisão do anterior Governo socialista, em 2023, de fixar um mínimo de duas provas de ingresso obrigatórias.
A sua proposta pretende retomar o modelo anterior, em que uma única prova seria suficiente para a candidatura à generalidade das licenciaturas e mestrados integrados. O ministro admitiu, no entanto, que existiriam exceções para cursos com requisitos específicos, como Medicina e algumas áreas da Engenharia, que poderiam continuar a exigir mais do que uma prova.
Esta alteração representa uma mudança significativa na política de educação, com o objetivo de reduzir a pressão sobre os alunos do ensino secundário e simplificar as suas escolhas.
A proposta está agora em fase de discussão e, para ser implementada, necessitará de passar por um processo legislativo e regulamentar.













