No entanto, reconheceu que o OE2026 representa “um passo para se concentrar no essencial e reduzir o casuísmo”.

Esta é a última vez que Marcelo Rebelo de Sousa promulga um Orçamento do Estado, uma vez que o seu mandato termina em março de 2026.

A promulgação foi recebida com reações distintas no espectro político.

José Luís Carneiro, líder do PS, salientou que o Presidente reconheceu o papel do seu partido como “grande partido da oposição” e o seu esforço para evitar uma nova crise política. Carneiro frisou que, embora não seja o orçamento do PS, a sua viabilização foi uma contribuição para a estabilidade do país.

A decisão presidencial encerra um ciclo de negociações e debates parlamentares, garantindo a execução das políticas governamentais para o próximo ano, num cenário de incerteza económica global e desafios internos.