Com um custo de produção de cerca de 225 milhões de dólares, "Superman" alcançou uma receita de 57 milhões de dólares no mercado norte-americano no seu segundo fim de semana, elevando o total acumulado mundialmente para mais de 400 milhões. Este desempenho robusto contrariou as preocupações sobre a "fadiga dos super-heróis" e posicionou a Warner Bros. como o estúdio líder em receitas em 2025 até ao momento. O filme é a primeira grande aposta para reiniciar o Universo DC sob a nova liderança de James Gunn e Peter Safran, após uma série de fracassos comerciais. No entanto, a receção da obra foi marcada por uma intensa polémica nas redes sociais, onde muitos espectadores interpretaram o conflito central do filme — a invasão da nação empobrecida de Jahranpur pela tecnologicamente avançada Boravia — como uma alegoria direta ao conflito israelo-palestiniano. Detalhes como a representação de civis a enfrentar tanques e a aliança de Boravia com os EUA reforçaram esta leitura, levando a apelos ao boicote e acusações de que o filme seria "pró-Palestina". James Gunn negou publicamente qualquer intenção de criar uma analogia política, afirmando: "Quando escrevi isto, o conflito no Médio Oriente ainda não estava a acontecer. Tentei afastar-me disso, mas o filme não tem nada a ver com aquela região". Para o realizador, a obra é, acima de tudo, "uma história sobre como a bondade humana é um valor".
Superman
O filme "Superman", realizado por James Gunn, manteve a liderança nas bilheteiras no seu segundo fim de semana, apesar de uma quebra nas receitas, acumulando um valor global que ultrapassa os 400 milhões de dólares. A sua estreia reacendeu o debate sobre a vitalidade dos filmes de super-heróis e gerou controvérsia devido a alegorias políticas na sua narrativa.

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