O filme transporta os espectadores para um universo alternativo inspirado na estética dos anos 60, descrito pelo realizador Matt Shakman como uma combinação entre o estilo do artista Jack Kirby e a estética de “2001: Odisseia no Espaço” de Stanley Kubrick. Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, reforçou que este é “o nosso 37.º filme do MCU, mas é também o primeiro verdadeiramente autónomo desde o início”, garantindo que “tudo o que precisam de saber sobre o Quarteto Fantástico está nos primeiros dez minutos do filme”. A narrativa centra-se na equipa composta por Reed Richards (Pedro Pascal), Sue Storm (Vanessa Kirby), Johnny Storm (Joseph Quinn) e Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach), que têm de “conciliar o papel de super-heróis com os laços que os unem como família” enquanto defendem a Terra de Galactus (Ralph Ineson) e da sua arauta, Silver Surfer (Julia Garner). As críticas iniciais são muito positivas, com a Revista Metropolis a descrever o filme como “estonteante” e a elogiar o elenco “em estado de graça”. A abordagem foca-se na humanização dos heróis, explorando os seus medos e conflitos internos. Vanessa Kirby destacou o fascínio por interpretar uma “super-heroína grávida, uma mãe trabalhadora”, enquanto Pedro Pascal mencionou a dificuldade da sua personagem em “resolver a equação familiar”, apesar da sua genialidade científica.
