O projeto, que voltará a contar com argumento de Aaron Sorkin, que desta vez também assume a realização, tem estreia prevista para 9 de outubro de 2026 e promete abordar um dos períodos mais controversos da história do Facebook.

A nova obra não será uma sequela direta, focando-se antes nos escândalos que envolveram a empresa em 2021, expostos na reportagem “The Facebook Files” do The Wall Street Journal.

O elenco sofre uma renovação de peso, com Jeremy Strong, conhecido pelo seu papel em “Succession”, a assumir a interpretação de Mark Zuckerberg, personagem que valeu a Jesse Eisenberg grande reconhecimento no filme original. Ao seu lado estarão Mikey Madison, no papel da funcionária que denunciou as más práticas da empresa, e Jeremy Allen White, de “The Bear”, como o jornalista que expôs o caso. A narrativa irá incidir sobre a forma como a rede social impactou a sociedade e o facto de a empresa ter conhecimento das falhas que levaram às polémicas mais recentes. O regresso de Sorkin a este universo, agora com controlo criativo total como argumentista e realizador, gera elevadas expectativas sobre a abordagem crítica e incisiva que o filme poderá ter sobre o poder e a responsabilidade das gigantes tecnológicas.