A obra é descrita como uma epopeia farsesca e trágica, com uma forte componente de crítica aos regimes totalitários e aos revolucionários que "envelhecem mal". O filme, que estreou a 25 de setembro nos EUA, arrecadou 22,4 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia, colocando-o a caminho de se tornar no maior sucesso de bilheteira de Anderson. A história é vagamente baseada no romance "Vineland" de Thomas Pynchon.
DiCaprio interpreta Bob, um revolucionário fracassado que vive em paranoia induzida por drogas e que tem de encontrar a sua filha Willa (a estreante Chase Infiniti) quando esta desaparece após o reaparecimento de um antigo rival.
O elenco de luxo inclui ainda Sean Penn, Benicio Del Toro e Teyana Taylor.
A campanha de promoção do filme apostou fortemente nas redes sociais, utilizando as contas de DiCaprio para partilhar vídeos de bastidores que se tornaram virais, uma estratégia que parece ter sido bem-sucedida em atrair um público mais jovem. A crítica teceu grandes elogios ao filme, considerando-o "um dos melhores do ano" e atribuindo-lhe uma nota "A" no CinemaScore, destacando as performances "hipnóticas" do elenco e a sua complexidade tonal, que mistura elementos distópicos, satíricos e dramáticos.














