As críticas centram-se nas várias invenções narrativas.

Uma das maiores polémicas é a criação da personagem Adeline Watkins como namorada de Ed, quando na realidade a sua relação foi esporádica e breve.

A série também retrata Ed a matar o seu irmão com uma pancada, um facto nunca confirmado, e inventa o assassinato de uma babysitter, um crime que nunca ocorreu. Uma cena particularmente surreal mostra Ed a comunicar via rádio com uma criminosa nazi, algo que também nunca aconteceu.

Críticos como Lucy Mangan do 'The Guardian' descreveram a série como “completamente desprovida de moralidade”, enquanto Judy Berman da 'TIME' a chamou de “uma série que se odeia a si própria”. Apesar das interpretações competentes de Charlie Hunnam como Ed Gein e do restante elenco, a produção não convenceu.

Matthew Creith do 'TheWrap' resumiu o sentimento geral ao escrever que “performances fantásticas acabam diluídas em histórias de série B que se movem a um passo lento até lugar nenhum”.

A controvérsia levanta questões sobre os limites da ficção em séries baseadas em factos reais, especialmente quando envolvem crimes tão macabros.