Com uma premissa invulgar no panorama nacional, o filme apresenta uma narrativa de realismo mágico passada nas "assombradas florestas da Beira Baixa". A história centra-se num "reformado da construção civil", interpretado pelo falecido ator Luís Aleluia, que se torna a única esperança da humanidade contra uma energia maléfica, armado com "uma garrafa de vinho, uma Zundapp 50 e uma espada possuída pelo espírito de um estranho demónio". A produção é caracterizada como um "raro objeto de culto que desafia géneros e convenções", refletindo o estilo autoral e experimental de Fábio Powers, que funde o imaginário popular com linguagens cinematográficas que homenageiam o cinema B japonês e o universo anime. A estreia do filme é acompanhada por sessões especiais, incluindo uma masterclass intitulada "O universo transmedia de O Velho e a Espada: os efeitos visuais e game design", que explora as ligações entre o filme e outras plataformas, como os videojogos. Esta abordagem transmedia, aliada à sua originalidade temática e visual, posiciona "O Velho e a Espada" como uma proposta arrojada e distinta no cinema português contemporâneo.
O Velho e a Espada
O cinema português de fantasia ganha um novo destaque com a estreia de "O Velho e a Espada", do realizador Fábio Powers. A obra, descrita como uma "fábula embriagada sobre maldições rurais", mistura fantasia, comédia e drama, prestando homenagem ao cinema de série B.



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Há um silêncio curioso quando se entra numa casa enfeitada para o Natal e não se encontra o presépio. As luzinhas piscam com entusiasmo, o pinheiro ergue-se como um altar laico, as renas sorriem em acrílico e o Pai Natal, sempre de bochechas rosadas e riso pronto, ocupa o centro do cenário. Falta, porém, algo que não faz barulho: o Deus Menino. [Texto de frei Pedro Mangana]

Dioguinho. Ainda no Extra de ontem da Casa dos Segredos, a apresentadora Marta Cardoso levantou uma questão pertinente baseada no histórico dos reality shows. “A história mostra que quem entra com um segredo de casal vai chegando sempre mais longe, não é caso único”, observou. Marta recordou ainda uma curiosidade do destino que marcou esta edição: … Dioguinho.

Festa decorreu no dia 19 de dezembro.

Apesar de ser uma opção menos conhecida e popular, a SkyShowtime não tem falta de séries de qualidade e o ano de 2025 voltou a ser exemplo disso mesmo graças a “The Iris Affair”, “The Paper”, “Tulsa King” e “Star Trek”.







