Um dos artigos descreve esta escolha como algo que "tinha tudo para correr mal", resultando num filme onde as argumentistas "acabaram por cair num erro fatal: colocar personagens a repetir ou a explicar o que foi mostrado segundos antes".
A banda sonora, com novas canções de Stephen Schwartz, também não escapa às críticas, sendo descrita como demasiado literal e previsível, falhando em "replicar a emoção das faixas originais da peça de teatro". Outra decisão criativa controversa foi a de não revelar o rosto de Dorothy, o que, segundo uma análise, transforma a batalha final num frustrante "jogo de silhuetas".
Contudo, o consenso é quase unânime no que toca às interpretações das atrizes principais.
A performance de Ariana Grande como Glinda é classificada como "extraordinária", destacando o seu talento tanto para a comédia como para o drama, enquanto Cynthia Erivo, no papel de Elphaba, continua a ser elogiada pela sua mestria.
É a química entre ambas que sustenta o filme, sendo que o restante elenco apresenta interpretações consideradas "preguiçosas e completamente desprovidas de carisma". A conclusão geral é que, embora as duas atrizes deem o seu melhor, a obra carece de substância, sugerindo que "a saga estaria melhor representada se tivesse sido feito apenas um filme", mas que "o dinheiro, infelizmente, falou mais alto".














