O filme representa um dos maiores lançamentos do ano, gerando um debate intenso entre a crítica e o público.

Dirigido por Jon M. Chu, o filme continua a história de Elphaba (Cynthia Erivo) e Glinda (Ariana Grande), focando-se nas consequências da rebelião de Elphaba contra o Feiticeiro de Oz. A produção demonstrou a sua força comercial ao arrecadar 226 milhões de dólares no fim de semana de estreia, consolidando-se como um sucesso de bilheteira.

Contudo, a receção crítica tem sido mista.

Uma análise descreve a obra como uma "desilusão", argumentando que a decisão de dividir o musical em dois filmes longos resultou numa narrativa esticada e em canções novas que não capturam a emoção das originais.

Apesar das críticas à estrutura, o desempenho das atrizes principais é universalmente elogiado, com Ariana Grande e Cynthia Erivo a serem destacadas pelo seu talento tanto cómico como dramático.

Outra crítica considera o filme "mais triste e melancólico" que o seu antecessor, mas enaltece a mestria de Chu na edificação de musicais.

Um detalhe curioso da produção foi a decisão do realizador de ocultar o final do filme até mesmo dos executivos da Universal Pictures, com o intuito de surpreender os fãs do espetáculo original. Esta dualidade entre o sucesso comercial e a receção crítica dividida marca o lançamento de um dos musicais mais ambiciosos da década.