O filme continua a explorar temas sociais complexos, agora com a adição de novas espécies e participações especiais.
A obra tornou-se um dos maiores sucessos de 2025, arrecadando centenas de milhões de dólares globalmente.
No entanto, o seu lançamento foi acompanhado por uma polémica levantada por Gary Goldman, um argumentista que em 2017 processou a Disney por alegadamente ter copiado as suas ideias para o primeiro filme.
A sequela introduz uma nova personagem, uma serpente chamada Gary De'Snake, cuja história se centra na alegação de que os créditos pela invenção de uma tecnologia crucial em Zootrópolis foram roubados aos seus antepassados. Goldman e os seus amigos viram nisto uma ligação direta ao seu caso, levando-o a questionar: “É uma espécie de confissão?
Um easter egg incrivelmente caro?”.
Em contrapartida, o realizador e argumentista Jared Bush afirmou que o nome foi escolhido por ser “hilariante” e que o utiliza frequentemente para “personagens doces, que não são conflituosas”.
Para além da controvérsia, o filme continua a explorar o tema das “diferenças” e como estas podem ser uma mais-valia.
A sequela também surpreendeu os fãs com a notícia de que o lendário criador de videojogos Hideo Kojima dará voz a uma toupeira na versão japonesa do filme, acrescentando mais uma camada de interesse a um dos maiores lançamentos do ano.














