O filme, falado em francês, marca um regresso notável da atriz a um papel principal e tem gerado discussões sobre a sua performance e a abordagem do enredo.

Na trama, Foster encarna Lilian Steiner, uma psiquiatra que, convencida de que a morte da sua paciente Paula não foi suicídio, decide investigar o caso por conta própria.

A sua atuação tem sido um dos pontos centrais da cobertura mediática.

Publicações como o “The Hollywood Reporter” elogiam a sua entrega, afirmando que “é um prazer ver a Jodie Foster soltar-se e divertir-se com um papel”.

Por outro lado, a crítica divide-se quanto à qualidade do filme, com algumas análises a considerá-lo “frustrante”.

Em entrevistas a propósito da estreia, a atriz refletiu sobre a sua carreira, afirmando que aos 60 anos pode redescobrir-se como atriz.

Partilhou também reflexões pessoais sobre a maternidade, mencionando como “criar uma criança faz-nos acordar às três da manhã e ficar a pensar se aquele menino vai ser feliz”.

O filme destaca-se não só pelo regresso de uma estrela de Hollywood a um papel de protagonista, mas também pela sua escolha de atuar numa produção europeia em língua francesa, demonstrando a sua versatilidade e ligação ao cinema de autor.