Este luto serve de motor para a história, que o próprio realizador descreve como sendo sobre "perda, trauma e sobre como seguir em frente".

O filme introduz um novo clã Na'vi, o Povo das Cinzas, um grupo vulcânico e agressivo liderado por Varang (Oona Chaplin), que se alia aos humanos, adicionando uma camada de conflito interno e complexidade moral à saga.

Temas como a crise dos refugiados, a destruição ambiental e a perda de fé são centrais, tornando-o no capítulo mais sombrio e politicamente ressonante até à data.

A receção crítica tem sido mista, com o filme a registar uma aprovação de 69% no Rotten Tomatoes, onde alguns críticos elogiam o espetáculo visual "tecnicamente irrepreensível", enquanto outros apontam um certo cansaço na fórmula e uma narrativa que, por vezes, se perde no seu próprio gigantismo.